trans-intermecânica Graceli. transcendente e indeterminada.
efeitos 10.408 a 10.410, para:
efeitos sobre cadeias em decaimentos radioativo com ação de
energias e fenômenos interno e mesmo externo, que pode ser com efeito fotoelétrico.
a reação nuclear em cadeias tem efeitos e variações conforme
aproximações de eletricidade, magnetismo, luminescências, dinâmicas,
temperaturas, e outras formas de energias, e com variações interna conforme
categorias e agentes de Graceli. e fenômenos, como os citados abaixo no efeito
de impactos e explosões. Com tempo de ação e intensidade dos fenômenos e sua
distribuição.
efeito Graceli de impacto e explosão sobre inércia, interações de
íons e cargas, potenciais de transformações e emissões de partículas,
tunelamentos, emaranhamentos, saltos quântico, fluxos vibratórios, entropias,
entalpias, momentum magnético, correntes e condutividade elétrica, magnética,
térmica, radioativa, e outros.
Com cada variação e fase da cadeia se tem fluxos e intensidades e
veriações tanto de fenômenos quanto de energias, emissões e decaimentos.
Vejamos como se deu o decaimento em cadeias em seu início:
O físico húngaro, naturalizado norte-americano, Leo Szilard (1898-1964) previu teoricamente, em 1933, o aproveitamento de energia em conseqüência de uma reação nuclear em cadeia. Ele, inclusive, chegou a obter uma patente dessa sua idéia, que era a seguinte: um nêutron (que havia sido descoberto em 1932) induzia uma desintegração atômica, que liberava, por sua vez, mais dois nêutrons, que fracionavam mais dois átomos, que liberavam quatro nêutrons, e assim por diante. A reação proposta por Szilard foi a da desintegração do berílio ( ) que se transformaria em hélio ( ). Ele disse que essa idéia decorreu da leitura do livro The World Set Free do escritor inglês Herbert George Wells (1866-1946), escrito em 1913. Nesse livro, Wells fala sobre a energia obtida da desintegração natural do urânio ( ) com a produção de partículas (núcleo do hélio), energia essa um milhão de vezes maior do que a do fogo. No entanto, essa energia seria realizada ao longo de milhares de anos. Quando os químicos, os alemães Otto Hahn (1879-1968; PNQ, 1944) e Fritz Strassmann (1902-1980) e a física sueco-austríaca Lise Meitner (1878-1968) conseguiram a fissão do , em 1939, Szilard percebeu que sua idéia poderia ser aplicada a esse elemento químico. Na tarde de 2 de dezembro de 1942, Szilard e mais 41 cientistas, sob a liderança do físico italiano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938), produziram a primeira reação nuclear controlada em cadeia, ou seja: eles construíram a primeira pilha atômica |
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